“Conseguimos revitalizar e trazer uma nova dinâmica ao festival. É um sucesso, já não é possível crescer mais, mas temos que continuar a inovar”, reforçou o autarca montemorense ao referir-se a uma das novidades de 2018: um espaço dedicado aos petiscos.

“Este é um local ideal para quem gosta de conviver e conversar e que não quer fazer uma refeição de faca e garfo”, reforçou.

Ao destacar o certame “dá a oportunidade às associações do concelho angariarem verbas”, o autarca montemorense, acompanhado do vice-presidente José Veríssimo e da sua chefe do Gabinete, Diana Andrade, afiançou: “Continuamos a garantir a qualidade e, numa lógica de promoção dos produtos endógenos, existe a imposição de que seja usado o nosso arroz carolino do Baixo Mondego, produto com Indicação Geográfica Protegida (IGP)”.

Ao desvendar algumas iniciativas que prometem continuar a colocar o concelho no mapa, Emílio Torrão deixou um convite: “Venham a Montemor, venham ao Festival do Arroz e da Lampreia”.

De 2 a 11 de Março, no centro da vila de Montemor-o-Velho, embarque numa deliciosa viagem pela cultura, pela tradição e pela deliciosa gastronomia e doçaria do Baixo Mondego.

Montemor-o-Velho: Viver a História, Sentir o Progresso