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O Município da Figueira da Foz é o trigésimo terceiro município do país, em 308, com maior equilíbrio orçamental, segundo os dados do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses referentes a 2017 e tornados públicos esta semana pela Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC).
O índice de equilíbrio orçamental é um dos indicadores que permite verificar o ajustamento da despesa à receita certa e permanente dos municípios, com vista à promoção da sua sustentabilidade financeira é a comparação entre a receita bruta cobrada e despesa corrente acrescida de amortizações de empréstimos de médio e longo prazo. Na lista final Oeiras lidera, seguido de Grândola e Pombal, Leiria vem na 4.ª posição seguido de Albufeira.
Segundo aquele estudo da OCC, no que diz respeito aos «Municípios com maior independência financeira» a Figueira da Foz ocupa o 25.º lugar com uma independência de 69, 6 % relativo ao ano de 2017, em 2016 era de 64,6 % e no ano de 2015 de 57, 8 %, numa lista liderada por Lisboa, seguida de Albufeira e Lagoa.
Na listagem de Municípios que em 2017 apresentaram «maior peso de receitas provenientes de impostos e taxas (receita fiscal), na receita total cobrada» o Município da Figueira da Foz aparece em 16.º lugar com 56% relativos a 2017, em 2016 obteve uma percentagem de 50,6 % e no ano de 2015 de 45,7 %.
Na lista dos «Municípios com maior receita cobrada de IMI em 2017» a Figueira da Foz ocupa o 35.º lugar com uma taxa de 11, 994 %, que em 2016 era de 12,086 e em 2015 de 12,4777.
Na tabela de «Municípios com maior receita cobrada de derrama em 2017», a Figueira da Foz encontra-se no 13.º lugar, numa lista liderada por Lisboa, com Oeiras em 2.º e Porto em 3.º.
Ainda no mesmo estudo, a lista com «Municípios com maior diferença positiva entre amortização de empréstimos e novos empréstimos coloca o município figueirense em 15.º lugar numa lista liderada por Lisboa.
Na listagem de Municípios que apresentam maior volume de pagamento de empréstimos (passivos financeiros) de 2017, o Cartaxo lidera uma lista, seguido de Lisboa e Aveiro com a Figueira da Foz na 34.ª posição.
O «maior volume de despesa paga em juros e outros encargos desde 2006 por mandato» é liderado por Lisboa, com Vila Nova de Gaia em 2.º lugar e o Porto em 3.º e a Figueira da Foz surge na 14.ª posição.
Na listagem de Municípios que em 2017 apresentaram «maior peso de receitas provenientes de impostos e taxas (receita fiscal), na receita total cobrada» o Município da Figueira da Foz aparece em 16.º lugar com 56% relativos a 2017, em 2016 obteve uma percentagem de 50,6 % e no ano de 2015 de 45,7 %.
Na lista dos «Municípios com maior receita cobrada de IMI em 2017» a Figueira da Foz ocupa o 35.º lugar com uma taxa de 11, 994 %, que em 2016 era de 12,086 e em 2015 de 12,4777.
Na tabela de «Municípios com maior receita cobrada de derrama em 2017», a Figueira da Foz encontra-se no 13.º lugar, numa lista liderada por Lisboa, com Oeiras em 2.º e Porto em 3.º.
Ainda no mesmo estudo, a lista com «Municípios com maior diferença positiva entre amortização de empréstimos e novos empréstimos coloca o município figueirense em 15.º lugar numa lista liderada por Lisboa.
Na listagem de Municípios que apresentam maior volume de pagamento de empréstimos (passivos financeiros) de 2017, o Cartaxo lidera uma lista, seguido de Lisboa e Aveiro com a Figueira da Foz na 34.ª posição.
O «maior volume de despesa paga em juros e outros encargos desde 2006 por mandato» é liderado por Lisboa, com Vila Nova de Gaia em 2.º lugar e o Porto em 3.º e a Figueira da Foz surge na 14.ª posição.
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